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Millennium BCP na rota dos lucros recorrentes

O BCP de Miguel Maya é um banco conservador que procura receita na atividade core: margem financeira e comissões. Apesar dos juros baixos, o resultado líquido subiu 5% para 270,3 milhões.
  • João Relvas/Lusa
10 Novembro 2019, 14h41

O Millennium BCP com Miguel Maya ao leme é um banco conservador que aposta nas receitas da atividade principal (core). A saber: na margem financeira (receita proveniente da diferença entre juros pagos e juros recebidos) e em comissões de serviços. Com isto o lucro do BCP subiu 5% para 270,3 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2019.

A melhoria da rendibilidade foi impulsionada pela expansão dos proveitos core (+7,0%) e pela redução das imparidades e provisões (-12,1%). O BCP obteve um crescimento de +9,5% na margem para 1.153 milhões e as comissões subiram 1,8% para 519,1 milhões.

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