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Moção de censura: PSD foi “arrastado” pelo CDS-PP

Citando vários comentadores políticos, António Costa disse também que, pelas circunstâncias, “é manifesto que a moção do CDS-PP vise menos o Governo e mais o conjunto dos partidos à direita, desde logo o PSD, assim como novos partidos emergentes como a Aliança e o Chega”.
18 Fevereiro 2019, 16h28

O primeiro-ministro considerou hoje que o PSD foi “arrastado” pelo CDS-PP para apoiar a moção de censura ao Governo e que esta iniciativa dos democratas-cristãos visou sobretudo o conjunto dos partidos à direita e não o PS.

António Costa falava aos jornalistas no Palácio de Belém, após o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, ter dado posse aos novos membros do Governo, depois de questionado sobre a decisão do PSD de apoiar a moção de censura apresentada pelo CDS-PP ao seu executivo, que será debatida e votada na quarta-feira no parlamento.

“Face à dinâmica das coisas, é natural que o PSD seja arrastado para essa posição”, respondeu o líder do executivo.

Citando vários comentadores políticos, António Costa disse também que, pelas circunstâncias, “é manifesto que a moção do CDS-PP vise menos o Governo e mais o conjunto dos partidos à direita, desde logo o PSD, assim como novos partidos emergentes como a Aliança e o Chega”.

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