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Moda nacional à conquista de Las Vegas

Num mercado de enorme potencial, a Seletiva Moda leva aos Estados Unidos mais três empresas do setor têxtil.
9 Fevereiro 2018, 14h54

A primeira edição de 2018 do certame Magic Las Vegas, que terá lugar de 11 a 14 de fevereiro, conta com a presença de três empresas nacionais integradas na comitiva portuguesa liderada pela Associação Selectiva Moda, no âmbito do projeto de internacionalização From Portugal. Inimigo Clothing, French Kick e Têxteis Texdia – são as três empresas que viajam até à cidade norte-americana.

Organizada pelo UBM Fashion Group, a Magic Las Vegas é composta por um conjunto de certames direcionados para as diferentes áreas da fileira moda: Sourcing at Magic, WWDMagic, Project e FN Platform (calçado), são alguns deles.

Na Project, no Mandalay Bay Convention, estarão em exposição, a Inimigo Clothing e a French Kick. Presença assídua no certame, segundo a organização, a marca Inimigo Clothing quer “continuar a crescer num mercado que representa cerca de 50% do volume de negócio da empresa”. Para Simão Soares, responsável da marca, “pretendemos continuar a aumentar o nosso volume de negócios, esperamos um aumento das vendas na ordem dos 30%”.

Pela segunda vez na Magic, a French Kick tem como principal objetivo adquirir notoriedade naquele mercado. “Angariar clientes e consequentemente aumentar as vendas, são os nossos principais objetivos. Este é um novo mercado, onde queremos entrar e posicionar-nos”, refere Filipa Ferreira, responsável da empresa.

Na Sourcing at Magic, que se realiza no Las Vegas Convention Center, Portugal estará representado pela Têxteis Texdia. Estreante neste mercado, a empresa escolheu este certame “pelo grande potencial que este mercado representa”, como indica Paula Lourenço, responsável da empresa.

A Texdia é uma têxtil que tem apostado na inovação e na investigação em novos materiais. Isso mesmo vai estar exposto, com “variedade e inovação das matérias-primas aplicadas nas malhas usadas”. “Esperamos encontrar nesta feira vários parceiros de private label, interessados em produzir em Portugal os seus próprios produtos”, acrescentou Paula Lourenço.

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