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Montanha russa da bitcoin deixa investidores desorientados

Uma ‘guerra civil’ na tecnologia levou a fortes quedas no preço da bitcoin este mês, mas a tendência vem desde o início do ano e deve-se às dúvidas que ensombram o progresso das criptomoedas, dizem os analistas. Conselho em tempos voláteis: cautela.
5 Dezembro 2018, 09h40

Subida vertiginosa, seguida de queda a pique. Se há um ativo ao qual essa descrição de eventos assentou como uma luva nos últimos 12 meses foi a bitcoin. Há precisamente um ano, o preço da criptomoeda estava perto dos 10 mil dólares e a valorizar a passo tão acelerado que em poucos dias (a 16 de dezembro) iria duplicar para atingir um máximo histórico, ligeiramente abaixo dos 20 mil dólares. De repente, a bitcoin era tema de conversa no dia a dia, com investidores a exibirem nas várias apps nos smartphones quanto tinham lucrado.

Passado um ano, o tema de conversa é o inverso. Nas últimas duas semanas, a tendência de queda da bitcoin verificada ao longo do ano (embora aos solavancos), acentuou-se. Após várias semanas a negociar no patamar do seis mil dólares, o preço de uma bitcoin quebrou esse nível a 14 de novembro,  passados cinco dias caiu para baixo dos cinco mil dólares e, no dia 24, dos quatro mil dólares.

 

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