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“Morte do CDS-PP? Esse dia ainda não chegou”. Presidente do Conselho Nacional desvaloriza desfiliações

Numa conferência de imprensa na sede do partido, em Lisboa, Filipe Anacoreta Correia reagiu à desfiliação de militantes do partido, como Adolfo Mesquita Nunes ou António Pires de Lima, afirmando que “o CDS não são pessoas” e “não se confunde com personalidades ou com a dimensão que cada personalidade possa ter”.
31 Outubro 2021, 13h37

O presidente do Conselho Nacional do CDS defendeu hoje que, apesar de “lamentar” a desfiliação de militantes, o “CDS não são pessoas”, e, “por muito que alguns queiram proclamar a morte” do partido, “esse dia ainda não chegou”.

Numa conferência de imprensa na sede do partido, em Lisboa, Filipe Anacoreta Correia reagiu à desfiliação de militantes do partido, como Adolfo Mesquita Nunes ou António Pires de Lima, afirmando que “o CDS não são pessoas” e “não se confunde com personalidades ou com a dimensão que cada personalidade possa ter”.

“Nós acompanhamos a notícia da sua decisão de saída do partido com pesar – não a festejamos, lamentamos –, mas temos a certeza de que nunca um partido se confunde com essas personalidades e, bem ou mal, nós sabemos, no CDS, que o seu processo histórico foi sempre acompanhado de crises associadas a novos ciclos de liderança”.

Afirmando que o partido pode “eventualmente estar a viver” um desses momentos de crise, e reconhecendo que “é sempre um momento desafiante” e “difícil”, o presidente do Conselho Nacional do CDS salientou que, no passado, o partido “sempre sobreviveu a esses diferentes momentos”.

“Por muito que alguns queiram proclamar a morte deste partido, há uma coisa que estou absolutamente seguro: esse dia ainda não chegou”, afirmou.

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