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Mota-Engil acusada de não pagar a empresas sub-contratadas na Colômbia

O tema é alvo de notícias nos media colombianos. Mas a Mota-Engil esclarece que são dívidas de subempreiteiros para com funcionários que “erradamente” estão a imputar à empresa enquanto empreiteiro geral. Pois “não têm qualquer relação contratual com a Mota-Engil, que sempre cumpriu as suas responsabilidades”.
17 Janeiro 2019, 20h12

Os jornais da Colômbia têm vindo nos últimos dias a relatar que várias empresas locais, acusam a Mota-Engil de os ter subcontratado para as obras públicas que a construtora portuguesa ganhou naquele país, mas de não estar a cumprir com os pagamentos, estrangulando financeiramente esses empreiteiros.

Confrontada a Mota-Engil diz que “os factos referidos não correspondem à verdade, resultando muitas vezes de temas relacionados com dívidas de subempreiteiros aos seus funcionários e fornecedores, mas os quais não têm qualquer relação contratual com a Mota-Engil, que sempre cumpriu as suas responsabilidades”.

“Atualmente, temos 7 contratos de Obras em curso na Colômbia, sendo o maior o da construção de 252 colégios, contando com 200 fornecedores apenas neste projeto, com os quais existe uma relação de normal funcionamento e sem dívidas para além do vencimento definido com cada um destes”, esclarece o grupo português com presença naquele mercado.

A Mota-Engil tem estado a desenvolver alguns projetos de grande dimensão neste mercado e a ter já uma posição de destaque entre os grandes construtores naquele país. Isto em apenas 7 anos.

As notícias na Colômbia  dizem que a empresa portuguesa Mota-Engil foi denunciada por um grupo de empresários colombianos. A queixa estaria relacionada com um contrato de mais de 800 mil milhões de pesos para a construção de várias escolas.

Esses empresários colombianos, dizem que a Mota-Engil não foi capaz de pagar “levando alguns quase falência”.

Esse grupo de empresários colombianos diz que a Mota Engil, uma empresa portuguesa, “que os teria subcontratado para a construção de várias escolas do país”.

Recorde-se que Paulo Portas é o presidente do Conselho Estratégico da Mota-Engil para a América Latina.

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