Os jornais da Colômbia têm vindo nos últimos dias a relatar que várias empresas locais, acusam a Mota-Engil de os ter subcontratado para as obras públicas que a construtora portuguesa ganhou naquele país, mas de não estar a cumprir com os pagamentos, estrangulando financeiramente esses empreiteiros.
Confrontada a Mota-Engil diz que “os factos referidos não correspondem à verdade, resultando muitas vezes de temas relacionados com dívidas de subempreiteiros aos seus funcionários e fornecedores, mas os quais não têm qualquer relação contratual com a Mota-Engil, que sempre cumpriu as suas responsabilidades”.
“Atualmente, temos 7 contratos de Obras em curso na Colômbia, sendo o maior o da construção de 252 colégios, contando com 200 fornecedores apenas neste projeto, com os quais existe uma relação de normal funcionamento e sem dívidas para além do vencimento definido com cada um destes”, esclarece o grupo português com presença naquele mercado.
A Mota-Engil tem estado a desenvolver alguns projetos de grande dimensão neste mercado e a ter já uma posição de destaque entre os grandes construtores naquele país. Isto em apenas 7 anos.
As notícias na Colômbia dizem que a empresa portuguesa Mota-Engil foi denunciada por um grupo de empresários colombianos. A queixa estaria relacionada com um contrato de mais de 800 mil milhões de pesos para a construção de várias escolas.
Esses empresários colombianos, dizem que a Mota-Engil não foi capaz de pagar “levando alguns quase falência”.
Esse grupo de empresários colombianos diz que a Mota Engil, uma empresa portuguesa, “que os teria subcontratado para a construção de várias escolas do país”.
Recorde-se que Paulo Portas é o presidente do Conselho Estratégico da Mota-Engil para a América Latina.
Taguspark
Ed. Tecnologia IV
Av. Prof. Dr. Cavaco Silva, 71
2740-257 Porto Salvo
online@medianove.com