O prémio atribuído pela L’Oréal Portugal, Comissão Nacional da UNESCO e Fundação para a Ciência e a Tecnologia distingue este ano Margarida Fernandes, da UMinho, Carina Crucho, do Instituto Superior Técnico, Dulce Oliveira, do Instituto Português do Mar e da Atmosfera, e Inês Bento, do Instituto de Medicina Molecular.
O prémio visa incentivar investigadoras em Portugal, já doutoradas e com idade até 35 anos, a prosseguirem estudos originais e relevantes para a saúde e o ambiente, sendo o júri presidido por Alexandre Quintanilha, que avaliou mais de 70 candidaturas.
A investigadora da UMinho, Margarida Fernandes quer desenvolver “uma nova geração de materiais ativos que respondem a estímulos físicos para a engenharia de tecidos ósseos”.
Em comunicado, a Universidade do Minho, explica que as estruturas baseadas nestes materiais multifuncionais permitem gerar microambientes biomiméticos, através de um biorreator desenvolvido no seu Centro de Física, que imita o ambiente natural das células, garantindo “uma estimulação natural para a regeneração dos tecidos, que é essencial para tratar lesões e doenças ósseas”.
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