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Frederico Varandas: “Não há necessidade de entrada de investidores” no Sporting

Presenciou o ataque à academia de Alcochete e ,após sete anos como médico do clube, sente-se preparado para assumir a presidência do Sporting Clube de Portugal.
  • Cristina Bernardo
10 Agosto 2018, 09h31

Aos 39 anos, o antigo diretor clínico do clube viveu de perto os meses de turbulência que levaram às eleições. Foi o primeiro a assumir e a formalizar a candidatura e promete um perfil de liderança diferente de Bruno de Carvalho. Em entrevista ao Jornal Económico, Frederico Varandas dispensa a entrada de investidores e coloca o foco em duas vertentes: recompra das VMOC e reestruturação do passivo. No seu entender, garantir a maioria da SAD é a melhor maneira de assegurar os interesses do Sporting.

Que motivos o levam a candidatar-se a presidente do Sporting?

Por não me rever mais no rumo que o clube escolheu tomar. Cresci a ser Sporting, conheço muito bem os seus valores e senti que no último ano houve um desvio daquela que é a nossa identidade e ADN. Não podia continuar a fazer parte daquela estrutura. Mesmo sendo apenas um funcionário, tive que assumir a responsabilidade de ser a pessoa mais capaz, pelo conhecimento que tenho. Neste espírito de missão, acredito que posso pôr o Sporting no patamar que merece, quer no ponto de vista desportivo, quer de valores e dignidade. Estes últimos três meses foram horríveis para quem ama e sente o clube. Não sou mais que qualquer outro sócio. Sou apenas um sócio no momento e com o conhecimento certo, com a força, paixão e competência necessária para pôr o Sporting a vencer.

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