O que de mais substancial sucedeu na cimeira da NATO foi a nomeação da China como o mais importante (o que pode querer dizer o mais malvado) inimigo do Ocidente – numa decisão que os analistas anteviam depois da cimeira do G7, poucos dias antes. Não escapou a ninguém que a decisão – que resultou da vontade norte-americana – parece ser por um lado excessiva e por outro encobrir problemas que a organização enfrenta noutros lugares.
Aliás, os analistas parecem convergir neste ponto: com os limites da China a muitos quilómetros do Ocidente, o estabelecimento dessa espécie de fronteira entre as democracias e a ditadura agrega no mesmo ‘saco’ muita autocracia e muito atropelo aos direitos fundamentais.
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