É o último dado a vir a público numa história que se arrasta. O Correio da Manhã avançou, este sábado, 19 de julho, em notícia de acesso pago que as novas avaliações dão pela transportadora aérea portuguesa menos de 500 milhões de euros.
“As novas avaliações independentes efetuadas à TAP, no âmbito do processo de privatização, atribuem à companhia aérea um valor máximo inferior a 500 milhões de euros. Face à melhor avaliação realizada em 2023, a empresa desvalorizou 640 milhões de euros, uma redução de cerca de 60%”, escreve o CM.
O valor agora atribuído equivale a apenas 16% dos 3,2 mil milhões de euros que foram injetados pelo Estado na empresa no âmbito do seu plano de reestruturação, durante o Governo de António Costa, contabiliza o jornal.
Injeções de capital, privatizações, nacionalizações e novas tentativas de venda marcam a história da TAP nos últimos anos, uma história que o Nascer do SOL retrata também este sábado. Um dos protagonistas ouvidos pelo jornal, Eduardo Catroga, afirma perentório: “a TAP tem sido um caso mal gerido nos últimos 30 anos”.
O Conselho de Ministros de dia 10 de julho aprovou a privatização de 49,9% da companhia aérea.
Esta quinta-feira, 17, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, não excluiu uma futura privatização total da TAP, afirmando que é a favor dessa opção, mas que quis ser prudente e optou nesta fase por uma operação que tivesse apoio político.
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