É uma das hipóteses que está em cima da mesa e que a direção do PSD não confirma nem desmente. O presidente do PSD, Rui Rio, pode vir a acumular as funções de líder partidário com as de líder do grupo parlamentar. A ideia é evitar eventuais divisões na bancada social-democrata, mas entre os críticos da atual direção essa possibilidade é vista como uma forma de Rio “ultracentralizar” as decisões do partido e ganhar terreno para avançar com a recandidatura a presidente do PSD.
“Rui Rio tem todo o direito a candidatar-se a líder parlamentar do PSD, mas isso mostra que não mudou o modus operandi. As decisões políticas estão ultracentralizadas em Rui Rio e esta possibilidade só vem provar que não fez nenhum esforço para fazer crescer outras pessoas à volta dele”, aponta ao Jornal Económico o ex-deputado Miguel Morgado, que é um dos candidatos à sucessão de Rui Rio na presidência do PSD.
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