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Optime Investments passou a Green One Capital

Depois de ter sido comprada pelo Emerald Group, a Optime Investments  mudou de marca para refletir a aposta em áreas estratégicas como a transição climática e energética, inovação social e ‘silver economy’, África e Lusofonia, assim como a transformação digital. A notícia foi revelada pela revista Forbes e confirmada pelo Jornal Económico.
23 Setembro 2021, 21h24

A sociedade capital de risco Optime Investments, que este ano foi comprada pelo Emerald Group, mudou a marca para Green One Capital, para mostrar que a  empresa que atua nos mercados de capital privado e capital de risco, apostou num novo posicionamento estratégico. A notícia foi avançada pela revista Forbes que refere que a mudança reflete a alteração da estrutura acionista e a renovação do seu modelo de negócios.

A aposta estratégica já está a dar frutos, segundo o administrador nova Green One Capital, Paulo Dinis, pois a sociedade tem em pipeline um conjunto de fundos e projetos a desenvolver que refletem os princípios ESG (Environmental, Social and Governance), como a transição climática e energética, a inovação social e a silver economy,  posicionamento. Exemplo disso, é o lançamento do fundo de capital de risco CoVivir, um projeto desenvolvido em parceria com a luxemburguesa Tabah Capital que pretende criar alojamentos para os três segmentos-alvo: residências para estudantes, co-living para jovens profissionais e espaços para a faixa etária mais sénior.

Pedro Cardoso é o chairman da Green One Capital que substitui a Optime Investments.

Em declarações à revista Forbes, o administrador da nova Green One Capital, Paulo Dinis, revelou que “a aposta em áreas estratégicas como a transição climática e energética, inovação social e silver economy, África e Lusofonia assim como a transformação digital, fazem com que a private equity se direcione na seleção de projetos que aportem valor à sociedade, aos investidores e empreendedores”. Assim, ainda segundo o mesmo administrador, a atuação da empresa não se cinge apenas à ótica financeira, sendo fundamental também avaliar a consciência coletiva do projeto e o respetivo impacto nos fatores ambientais, sociais e de sustentabilidade.

 

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