“É chegado o momento de alcançarmos um acordo sobre o Quadro Financeiro Plurianual”. Foi este o repto lançado por Charles Michel aos líderes europeus, quando convocou a Cimeira extraordinária que arrancou esta quinta-feira em Bruxelas, mas que deverá prolongar-se até ao fim de semana sem que dela resulte fumo branco. O orçamento a longo prazo da União Europeia continua num impasse, com divergências quer sobre a dimensão, quer sobre a forma como será colmatado o ‘buraco financeiro’ provocado pelo Brexit.
Até ao fecho desta edição, a reunião dos líderes europeus decorria sem a expectativa de qualquer acordo global final, a não ser um eventual acordo político. Independentemente da solução, para já a proposta apresentada pelo presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, já levou um ‘não’ do Parlamento Europeu, a quem cabe a última palavra, uma vez que terá que aprovar por maioria o acordo e continua a acolher a resistência dos ‘Amigos da Coesão’, nos quais se inclui Portugal, mas também dos denominados ‘contribuintes líquidos’.
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