O CEO do Lisbon Cruise Terminal, Ricardo Ferreira, salientou a importância de os portos terem uma estrutura flexível e adaptada às novas realidades, durante o painel que abordou as acessibilidades e infraestruturas, integrado na XII Conferência Anual do Turismo, da Ordem dos Economistas da Madeira, que abordou o tema da rentabilidade.
Um dos desafios que os portos vão enfrentar, defendeu Ricardo Ferreira, está na resposta que estas infraestruturas vão dar à expectativa que existe na indústria de dobrar o número de passageiros que viajam através de cruzeiros.
Uma das soluções passa pela existência de “estruturas mais flexíveis e adaptadas às novas realidades”, explicou o CEO do Lisbon Cruise Terminal.
“Esta flexibilidade beneficia por exemplo a hotelaria, os ‘transfers’, e permite ter uma cadeia de valor muito superior”, reforçou Ricardo Ferreira.
Outra área que possui margem de progressão é o serviço de apoios ao navio.
“A expetativa do cliente é cada vez mais alta. Os portos podem ser olhados como um hotel sem janela”, refere.
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