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Os portos necessitam de estruturas flexíveis e adaptadas às novas realidades, diz CEO do Lisbon Cruise Terminal

Esta flexibilidade, defendeu Ricardo Ferreira, permite ter “uma cadeia de valor muito superior”. O CEO do Lisbon Cruise Terminal destacou que os serviços de apoios ao navio é outra área que possui margem de progressão.
  • Cristina Bernardo
12 Outubro 2018, 13h26

O CEO do Lisbon Cruise Terminal, Ricardo Ferreira, salientou a importância de os portos terem uma estrutura flexível e adaptada às novas realidades, durante o painel que abordou as acessibilidades e infraestruturas, integrado na XII Conferência Anual do Turismo, da Ordem dos Economistas da Madeira, que abordou o tema da rentabilidade.

Um dos desafios que os portos vão enfrentar, defendeu Ricardo Ferreira, está na resposta que estas infraestruturas vão dar à expectativa que existe na indústria de dobrar o número de passageiros que viajam através de cruzeiros.

Uma das soluções passa pela existência de “estruturas mais flexíveis e adaptadas às novas realidades”, explicou o CEO do Lisbon Cruise Terminal.

“Esta flexibilidade beneficia por exemplo a hotelaria, os ‘transfers’, e permite ter uma cadeia de valor muito superior”, reforçou Ricardo Ferreira.

Outra área que possui margem de progressão é o serviço de apoios ao navio.

“A expetativa do cliente é cada vez mais alta. Os portos podem ser olhados como um hotel sem janela”, refere.

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