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Os videojogos na reabilitação dos AVC

A reabilitação de um AVC é lenta, pelo que a componente motivacional dos videojogos é uma vantagem. Os pacientes sentem que estes são um agente ativo do processo.
23 Setembro 2019, 07h45

A Madeira e os Açores são as regiões com a incidência mais elevada de Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC) de todo o país. Se juntarmos isto ao facto de Portugal ser o país “de longe” com mais AVC relativamente ao resto da Europa, podemos dizer que estamos numa Região onde o AVC é realmente um problema. Em Portugal é uma das primeiras causas de mortalidade e no mundo já é uma das primeiras causas de défice adulto.

Sergi Bermúdez é investigador na Universidade da Madeira (UMa), onde desenvolve projetos na área das tecnologias interativas no processo de reabilitação dos AVC, e explica que com os avanços da medicina há mais pessoas a sobreviverem, embora fiquem com défices. “Mesmo depois de um processo de reabilitação, nunca conseguem recuperar totalmente, portanto ficam com uma dependência ou com um défice para o resto da vida”.

O projeto desenvolvido na UMa já está a ser posto em prática desde 2018 no Serviço Regional de Saúde da Madeira (SESARAM), na unidade de reabilitação cognitiva, pelo doutor Jean Claude Fernandes, onde se utilizam sistemas de realidade virtual para treinar os doentes.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor. Edição do Económico Madeira de 6 de setembro.

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