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Oscar prevê faturar 60 milhões de euros e entrar nos EUA

Depois de Portugal, Espanha e Reino Unido, a startup de serviços domésticos pretende expandir-se para mais países europeus e, no próximo ano, apostar no mercado norte-americano.
29 Agosto 2025, 11h00

A startup portuguesa Oscar pretende revolucionar um mercado dominado pela informalidade, garantindo preços fixos, uma rotina estável e maior previsibilidade para clientes e prestadores de serviços. “O nosso objetivo é fechar 2025 com um volume de negócios de 60 milhões de euros, embora atualmente 30% desse volume venha de mercados internacionais, o que está abaixo dos 50% projetados. Portugal também tem surpreendido com um crescimento mais rápido do que o esperado”, diz João Marques, o CEO da Oscar, ao Jornal Económico.

Para o próximo ano, em 2026, os serviços disponibilizados vão chegar a mais cidades no Reino Unido e a estratégia passa também por conquistar três novos mercados. “Países como a Polónia, a Croácia e a República Checa são considerados menos competitivos e os custos de aquisição não são muito altos”, sublinha João Marques. A França, a Itália e os Estados Unidos também estão no radar da aplicação de serviços domésticos.

Conteúdo reservado a assinantes. Leia o conteúdo completo aqui. Edição do Jornal Económico de 29 de agosto.


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