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Participações públicas no setor da defesa vão juntar-se numa empresa única

Outro objetivo em cima da mesa é fomentar a participação em programas conjuntos, no âmbito da Cooperação Estruturada Permanente e do Fundo Europeu de Defesa, mas também junto da Agência Espacial Portuguesa, da Agência Europeia de Defesa, da NATO e de outros programas cooperativos
  • Miguel A. Lopes / Lusa
17 Dezembro 2019, 00h34

O Governo pretende consolidar o papel do Estado na gestão das participações públicas no setor, “de forma articulada e centralizada numa empresa unificadora da ação de tutela setorial e enquanto agente facilitador da internacionalização da indústria de Defesa”.

Neste domínio, segundo a proposta de lei do Orçamento de Estado 2020, outro objetivo em cima da mesa é fomentar a participação em programas conjuntos, no âmbito da Cooperação Estruturada Permanente e do Fundo Europeu de Defesa, mas também junto da Agência Espacial Portuguesa, da Agência Europeia de Defesa, da NATO e de outros programas cooperativos.

“Promover a externalização das funções de suporte das Forças Armadas, em articulação com estas, com disponibilização da capacidade excedentária ao mercado e com redução de custos, mantendo-se a natureza empresarial pública do Arsenal do Alfeite”, assim como “internacionalizar a economia da Defesa, apostando nos ‘clusters’ mais diretamente nela participantes, como as áreas da construção e reparação naval, comunicações, sistemas avançados de simulação e treino e setor aeroespacial” são outros objetivos elencados para o setor nacional de defesa para o próximo ano.

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