Os partidos apresentaram esta semana alguns dos critérios-chave para viabilizar o orçamento suplementar e há propostas que contam já com um consenso aparente. Enquanto a suspensão do pagamento por conta do IRC é dada como adquirida, os partidos insistem na necessidade de reforçar o Serviço Nacional de Saúde (SNS), garantir uma maior proteção dos postos de trabalho e mais apoios às empresas. Já o regime de lay-off simplificado divide opiniões, com a esquerda a rejeitar o seu prolongamento até ao final do ano.
Sem acordos escritos nem qualquer compromisso formal, os antigos parceiros da “geringonça” foram os primeiros a ser chamados a São Bento para a ronda inicial de negociações sobre o Programa de Estabilização e o orçamento suplementar. À saída, Bloco de Esquerda e PEV mostraram-se confiantes com a recetividade das suas propostas por parte do Governo e disponíveis para votar favoravelmente o orçamento suplementar.
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