O Conselho de Finanças Públicas (CFP) identificou um total de 29 empresas públicas em “falência técnica”, no seu último relatório referente ao Setor Empresarial do Estado 2022-2023, um número que “corresponde a aproximadamente um terço do universo considerado”. A Parvalorem é a que se encontra em pior estado.
A empresa que nasceu para gerir os ativos tóxicos do antigo Banco Português de Negócios (BPN), em 2008, foi considerada “a empresa com o maior prejuízo em 2023” pela entidade de Nazaré da Costa Cabral.
Os dados do relatório mostram que a Parvalorem possui um capital próprio negativo na ordem de 4,9 mil milhões de euros, dos quais 98,5 milhões de euros só no ano passado.
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