“A industria de private equity em Portugal tem que ser uma industria diferente daquilo que foi no passado”. Antes de olhar com otimismo moderado para uma grande oportunidade que poderá estar a caminho, Paulo Azevedo, administrador da C2 Capital Partners, aponta para o retrovisor, nomeadamente para duas fases que acabaram por levar o setor a ter hoje pouca expressão na economia.
Primeiro, entre 1986 e os primeiros anos da década seguinte, o setor, ao contrário do que aconteceu noutros países, nasceu para apoiar empresas em dificuldades “por razões, se quisermos, públicas e políticas e outras por razões financeiras e riscos de crédito”. Paulo Azevedo diz que esses anos “não deram um grande exemplo”, sublinhando que não se lembra de nenhum investimento nessa altura que tenha perdurado e que tenha permitido retornar dinheiro aos investidores públicos e privados.
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