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Pedro Marques, o rosto da nova geração dos socialistas e da vitória nas europeias

É considerado um pragmático e posicionou-se sempre ideologicamente na chamada esquerda moderada deste partido.
  • Miguel A. Lopes/Lusa
27 Maio 2019, 09h30

Licenciado pelo ISEG (Instituto Superior de Economia e Gestão) e mestre em Economia Internacional, casado e pai de três filhos, Pedro Marques nasceu em Lisboa em 1976, mas viveu grande parte da juventude no Montijo.

Como ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques assegurou a gestão dos fundos comunitários e foi ele quem fez a preparação e coadjuvou o primeiro-ministro na negociação do novo programa financeiro e orçamental da União Europeia, ou seja, as verbas que caberão a Portugal, no âmbito do quadro de apoio de fundos comunitários para a década 20-30.

No plano profissional, o cabeça de lista socialista teve logo no início da sua carreira na área da gestão de fundos comunitários. Entre 2005 e 2011, durante os XVII e XVIII governos constitucionais, ambos liderados por José Sócrates, desempenhou o cargo de secretário de Estado da Segurança Social, tendo estado diretamente ligado à reforma da Segurança Social feita em 2007.

No plano político, nas eleições legislativas de 2011, foi cabeça de lista pelo PS no distrito de Portalegre. Mais tarde fez parte do chamado “núcleo duro” de António Costa nas primárias que derrotaram António José Seguro. Viria a colaborar no documento intitulado “Novo Impulso à Convergência” que serviu em parte de base no processo de elaboração do programa do atual executivo.

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