Presos ao cenário “que será mau para todos e talvez em particular para a própria União Europeia” estão os 27 países que permanecem no agregado. Mas Seixas da Costa recorda que todos eles estão vinculados às negociações mantidas pela cúpula da União Europeia, não havendo por isso lugar a qualquer plano de contingência nacional que de algum modo possa salvaguardar quaisquer especificidades do relacionamento bilateral entre Portugal e o Reino Unido.
“Os cenários de não-acordo estão avaliados. Há duas áreas fundamentais. Uma delas é a questão comercial, que está nas mãos da União Europeia: não podemos fazer nada sobre essa matéria, são coisas que têm a ver com políticas europeias. A outra é o problema da livre circulação – é a União Europeia que vai ter de tratar, como fez até agora, dessa matéria. Há setores em que os Estados-membros poderão ter uma capacidade de negociação de natureza bilateral, mas nunca em matérias que são do âmbito comunitário”, refere Seixas da Costa.
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