A PLMJ foi convidada por uma associação chinesa para ajudar a desenvolver um projeto pioneiro de inteligência artificial (IA), o docQbot, capaz de criar contratos bilingues adaptados às leis locais. A convite da China Going Think-Tank (CGGT), que apoia empresas chinesas em investimentos internacionais, o escritório português ficou encarregue de localizar e reunir documentos sobre investimento em Portugal, Angola e Moçambique.
Ao Jornal Económico, a associada coordenadora da Macau Desk, Rita Assis Ferreira, conta que a plataforma consegue produzir “milhares de variações exclusivas de cada modelo” contratual, com base nas respostas do utilizador. O bot ‘na nuvem’ responde às perguntas dos empresários e produz um contrato personalizado em 10 a 15 minutos, simplificando os processos e fazendo com que o acesso a alguns documentos se torne “mais eficiente, em tempo e custos”.
O escritório de advogados liderado por Luís Pais Antunes, através da sua equipa na China, ficará responsável em exclusividade pela localização dos documentos relativos a investimentos nestes três mercados, bem como em dar formação através da internet a empresas chinesas que utilizem o docQbot a primeira sessão arranca já no próximo mês de novembro. Para as novas funções, a sociedade alocou seis profissionais de diferentes áreas.
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