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Pode a ciência combater o ‘jetlag’?

Insónias, fadiga e má disposição. As companhias aéreas estão a trabalhar com cientistas para saber como podem diminuir o cansaço dos passageiros após as viagens.
6 Fevereiro 2018, 07h10

A Qantas Airways, que em Março irá iniciar o primeiro voo entre a Austrália e a Europa, está a trabalhar com cientistas australianos para descobrir formas de aliviar o cansaço dos passageiros durante uma viagem de 17 horas.

A temperatura das cabines, a intensidade da luz e a qualidade das refeições são fatores que estão a ser estudados. A Emirates Airline, a Qatar Airways e a United Airlines também fazem parte deste movimento, visto que viajam para o Médio-Oriente, a Nova Zelândia ou os Estados Unidos – com longas horas de voo.

Um sistema de iluminação capaz de simular a luz de destino dos passageiros (para regular mais facilmente o sono dos passageiros), a adaptação de um ambiente mais próximo ao da superfície terrestre e a capacidade de filtrar o ar estão entre as principais mudanças nos aviões para diminuir o cansaço dos passageiros após as viagens.

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