O Eurostat calculou toda a energia consumida em 2018 e concluiu que 18% veio de fontes renováveis, mais 0,5 pontos percentuais do que no ano anterior, o que se traduz num novo marco histórico para o bloco europeu que tem como principal prioridade ser um exemplo na transição energética.
O objetivo comunitário é que 20% do consumo energético até 2020 venha de fontes renováveis. Até 2030, a União Europeia quer ver essa percentagem aumentar para 32%. Tudo somado, em 2018, o bloco europeu estava então a dois pontos percentuais de atingir a meta traçada para 2020.
Quatro países europeus estiverem a menos de um ponto percentual das suas metas nacionais, nomeadamente Portugal. No caso português, de todo o consumo energético 30,3% veio de energias renováveis, ficando a 0,7 pontos percentuais da meta fixada para 2020 (31%). Portugal ocupou, assim, a sexta posição entre os membros da União Europeia.
Entre os 28 Estados-Membros da UE, 12 Estados-Membros já atingiram uma quota igual ou superior à sua metas vinculativas nacionais para 2020: Bulgária, República Checa, Dinamarca, Estónia, Grécia, Croácia, Itália, Letónia, Lituânia, Chipre, Finlândia e Suécia.
Existem cinco países que se situam mais longe das metas ambientais: a Holanda (a 6,6 pontos percentuais), França (a 6,4 p.p), Irlanda (a 4,9 p.p), Reino Unido (a quatro p.p) e Eslovénia (a 3,9 p.p).
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