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Portugal vai ultrapassar 300 mil automóveis produzidos pela primeira vez

“Ao atingir este volume, Portugal confirma a sua importância no ranking dos países produtores de veículos automóveis”, considera a Associação Automóvel de Portugal.
  • Benoit Tessier/Reuters
15 Outubro 2019, 17h00

Pela primeira vez, Portugal vai ultrapassar a fasquia dos 300 mil veículos produzidos, de acordo com informação avançada pela ACAP. “Este vai ser um ano importante para o nosso sector, dado que iremos ultrapassar as 300.000 unidades produzidas. Ao atingir este volume, Portugal confirma a sua importância no ranking dos países produtores de veículos automóveis”, informou a Associação Automóvel de Portugal.

Em setembro de 2019 foram produzidos em Portugal 33.286 veículos automóveis o que representou um crescimento de 10,0 por cento face ao mês homólogo de 2018.

Em termos acumulados nos nove meses de 2019 saíram das fábricas instaladas em Portugal 258.388 veículos, ou seja, mais 17,6 por cento do que em igual período do ano anterior.

A produção de automóveis em Portugal registou um aumento de 17,6% até setembro face aos primeiros nove meses de 2018, tendo sido produzidos 258.388 veículos automóveis, indicou hoje a ACAP – Associação Automóvel de Portugal.

A taxa de crescimento homólogo da produção de veículos entre janeiro e setembro foi mais acentuada nos ligeiros de passageiros, que avançaram 20,2% para as 211.060 unidades.

Já os comerciais ligeiros e os pesados registaram aumentos de 7,0% e 6,3%, respetivamente, face ao mesmo período de 2018.

Até agosto, a produção automóvel em Portugal tinha aumentado 18,8% para 225.102 veículos face ao período homólogo.

Relativamente à produção registada em setembro, a associação adianta que saíram das fábricas instaladas em Portugal 33.286 veículos automóveis, o que evidencia um crescimento homólogo de 10,0%.

Neste mês, a produção de veículos ligeiros de passageiros registaram um aumento de 16,3% face ao mês homólogo e os pesados avançaram 46%.

Já os 5.610 veículos comerciais ligeiros que saíram das fábricas instaladas em Portugal durante o mês de setembro traduzem uma quebra homóloga de 14,3%.

 

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