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Portugueses na Major League Soccer. O que os atrai aos EUA?

Nani saiu do Sporting para jogar na liga norte-americana, onde já atuam Pedro Santos, André Horta e o jovem João Moutinho. Afinal, o que têm os EUA de especial para atrair os jogadores portugueses.
  • Miguel Vidal/Reuters
19 Fevereiro 2019, 07h40

São quatro os jogadores portugueses que se preparam para iniciar no próximo dia 2 de março a liga norte-americana de futebol (MLS).

Nani, que esta segunda-feira rescindiu contrato com o Sporting, vai juntar-se a João Moutinho nos Orlando City. Tal como o médio do Wolverhampton, com o mesmo nome, também o jovem de 21 anos fez a formação nos ‘leões’ de onde saiu para rumar aos EUA.

Este quarteto fica completo com André Horta, que depois de ter sido emprestado pelo Benfica, ao Sporting de Braga, acabou por mudar-se para o outro lado do Atlântico para alinhar nos Los Angeles Football Club.

Já Pedro Santos, avançado português de 30 anos, joga no Columbus Crew desde 2017 e termina contrato em junho deste ano. O atleta tem um valor de mercado de 2,50 milhões de euros. O futebolista, que atuava no Sporting de Braga antes de trocar Portugal pelos EUA (em janeiro de 2017 e por um valor de dois milhões de euros), marcou apenas um golo pelos norte-americanos mas joga com regularidade por esta equipa.

Uma transferência para a MLS pode ter no fator financeiro a principal atração dado não se tratar de um campeonato mediático e com visibilidade mundial. No entanto, de acordo com os dados revelados pela KPMG, que no quadro abaixo fez um ’10 years challenge’ à realidade da liga norte-americana.

As mudanças são evidentes com a MLS a crescer em todas as variantes, desde o número de espetadores, aos salários praticados e principalmente a valorização financeira dos clubes.

 

 

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