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Prevenção de incêndios “sofreu com a pandemia”, admite Marcelo Rebelo de Sousa

Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, espera que o combate aos incêndios “esteja à altura do que tem sido, mas em condições difíceis”.
  • Miguel Figueiredo Lopes/Presidência da República handout via Lusa
26 Julho 2020, 16h36

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa assumiu que a prevenção de incêndios “sofreu com a pandemia”, este domingo, 26 de julho, à saída da missa, na igreja matriz de São Sebastião, em Lisboa.

“Quanto à prevenção, ela sofreu com a pandemia, os meses que eram meses cruciais, de transição da primavera para o verão foram meses acabados por não existir”, referiu Marcelo Rebelo de Sousa.

“Desde o final de fevereiro, março, abril, maio e junho não existiram, as pessoas não podiam sair, estavam confinadas ou muito limitadas”, lembrou o Presidente da República que apontou também que “no domínio do combate” existem ” mais meios aéreos e mais meios, em geral, sobretudo em pandemia”. “Por exemplo, em oleiros na parte dos operacionais estava em quarentena”, acrescentou.

Marcelo Rebelo de Sousa garantiu  ainda que “na generalidade dos casos houve capacidade de resposta” e espera que o combate aos incêndios “esteja à altura do que tem sido, mas em condições difíceis”.

No mês de julho, foram contabilizados mais de dois mil incêndios em território nacional, anunciou o ministro da Administração Interna, este domingo. No sábado, dia 25 de julho, as autoridades registaram 123 ocorrências que precisaram da intervenção de 4400 operacionais e 103 meios aéreos.

 

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