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Processo Fizz. Banqueiro angolano só aceita falar por Skype depois de ser notificado por Angola

Carlos Silva informa que não virá a Portugal nos próximos meses, rejeitando, por isso, um depoimento presencial.
8 Fevereiro 2018, 09h39

O advogado de Carlos Silva entregou no Campus de Justiça de Lisboa um documento que diz que o banqueiro angolano quer prestar declarações, no âmbito do processo Fizz, mas só se for notificado pelas autoridades angolanas, noticia o “Correio da Manhã” esta quinta-feira.

No documento entregue pelo advogado Nuno Teodósio Oliveira, Carlos Silva informa que não virá a Portugal nos próximos meses, rejeitando, por isso, um depoimento presencial.

O presidente do Conselho de Administação do Banco Privado Atlântico Europa e ‘vice’ do BCP admite prestar declarações por videoconferência, ou Skype, mas, apenas, se as autoridades angolanas o notificarem em Luanda, na morada que forneceu ao tribunal.

Nuno Teodósio Oliveira, advogado de Carlos Silva, entregou a sua procuração e a de outros seis advogados no Campus de Justiça de Lisboa, para reprensentar o banqueiro.

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