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Professores contratados da Madeira pedem implementação de medidas para acabar com instabilidade

O manifesto deste grupo de professores expressa a sua angústia com a instabilidade que vivem actualmente em que não sabem se poderão continuar a exercer a sua profissão no próximo ano.
17 Agosto 2018, 09h23

Um grupo de professores contratados, que se reuniram em plenário na sede do Sindicato dos Professores da Madeira (SPM), lançou um manifesto apelando a uma reflexão e implementação de medidas, por parte da Secretaria Regional da Educação, de modo a dar resposta à situação de instabilidade que vivem estes profissionais.

Este grupo de docentes expressa, através deste manifesto, a sua “angústia com a instabilidade” que vivem nestes dias.

O manifesto diz ainda que nesta altura este profissionais se vêm confrontados com o término de mais um ano lectivo sem saberem se poderão “continuar a exercer a profissão” que escolheram no próximo ano.

“Isto torna-se ainda mais dramático quando muitos destes profissionais já contabilizam mais de dez contratos anuais na Região e são tratados como descartáveis”, refere o documento.

“O próximo ano trará instabilidade também para os professores do quadro, com medidas penalizadoras, nomeadamente a reserva de recrutamento, a substituição das anteriores zonas pedagógicas pelas zonas pedagógica 1 e 2, a possibilidade de se completar horário em mais de uma escola, a promoção das mudanças de grupo sem concurso, as fusões e as extinções de escolas, entre outras”, alerta este grupo de docentes contratados.

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