Rui Campos Matos deixa de ser presidente da Delegação da Madeira da Ordem dos Arquitectos para se dedicar a uma investigação sobre património e turismo, no âmbito de uma bolsa da Fundação de Ciência e Tecnologia.
No próximo ano, o arquiteto vai se dedicar ao estudo do património paisagístico e humanizado da arquitetura moderna produzida durante grande parte do século XX. A ideia é catalogar os bairros e os edifícios que não estão incluídos nos roteiros turísticos, mas que registam um forte interesse por parte do turismo cultural.
“O Funchal tem um património muito rico, especialmente nos anos 30 e 40”, refere Rui Campos Matos cuja ideia é publicar futuramente um roteiro bilingue sobre os edifícios e bairros enquadrados neste movimento.
O arquiteto é autor de livros como ‘As Origens do Turismo na Madeira – Quintas e Hotéis do Acervo da Photographia Museu – Vicentes’ e ‘Hospício da Princesa Dona Marília Amélia’.
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