Durante a sessão plenária que decorre na Assembleia Legislativa da Madeira, o PSD afirmou que não foi possível ir mais longe no reforço da autonomia na região porque o primeiro-ministro, António Costa, e a maioria de esquerda se revelaram anti-autonomista.
“A Madeira foi castigada politicamente. Existe rancor do primeiro-ministro e do PS. O PS tem um rancor com a Madeira. Os madeirenses já perceberam. Não deixaram que a autonomia progredisse e não deixaram que aspetos de compromisso entre Estado e região fossem cumpridos”, afirmou Jaime Filipe Ramos, deputado social democrata.
Na sua intervenção Jaime Filipe Ramos sublinhou que é necessário “falar a verdade”, para os eleitores, ser verdadeiro mas em especial é necessário ser genuíno.
“Não é bom a falsidade e tentar ser aquilo que não somos, ou tentar ser produto de cosmética. Esta acção não é credível perante o eleitorado. Precisamos de líderes e políticos que assumam o sim e o não, mas assumam com frontalidade e com honestidade”, reforçou o social democrata.
Jaime Filipe Ramos defendeu a política de compromisso assumida pelo PSD no mandato. “O PSD cumpre, é slogan mas é realidade”, sublinhou.
O CDS-PP, através de Rui Barreto, disse que o PSD cumpre “meias verdades”, apesar de reconhecer que o PSD “cumpriu algumas promessas”, e que se existe área em que “o PSD falhou e não mostrou capacidade de resolução foi na saúde”.
Em resposta, Jaime Filipe Ramos salientou que o Governo Regional pagou parte da dívida da saúde, assumiu compromissos com classes profissionais, e reforçou orçamento da saúde.
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