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PSD-Madeira destaca aproveitamento de fundos comunitários da Região 10% superior à média nacional

O deputado Carlos Rodrigues salientou que nos últimos quatro anos foram aprovados 3 mil e 200 projetos, no valor de 80 milhões de euros, que permitiram a criação de 1.500 postos de trabalho e a manutenção de outros 45 mil.
7 Agosto 2019, 14h42

O grupo parlamentar do PSD-Madeira na Assembleia Legislativa Regional esteve esta quarta-feira na empresa J. Faria & Filhos, onde destacou o aproveitamento de fundos comunitários na Região Autónoma da Madeira (RAM) 10% acima da média nacional.

O deputado Carlos Rodrigues salientou que nos últimos quatro anos foram aprovados 3 mil e 200 projetos, no valor de 80 milhões de euros, que permitiram a criação de 1.500 postos de trabalho e a manutenção de outros 45 mil.

O social-democrata referiu, neste sentido, o papel preponderante do Governo Regional na criação do atual clima de confiança que resultou em mais investimento, empresas mais robustas e mais emprego.

“Uma das vertentes utilizadas para a canalização dos fundos comunitários, tem sido através dos sistemas de incentivos direcionados às empresas. Se associarmos esta política à baixa de impostos, no que respeita à taxa de IRC, que é a mais baixa do País, o resultado que temos, nos últimos quatro anos, é um sector empresarial mais robusto, mais preparado e que respira mais confiança”, salientou.

Carlos Rodrigues afirmou que estas políticas dão garantias para que a Região tenha uma economia melhor preparada para enfrentar os desafios futuros e as normais oscilações dos mercados.

“O Governo Regional garantiu que os apoios que existiam eram canalizados e dirigidos às empresas, criou um ambiente de confiança de forma a que as empresas e os investidores pudessem apostar e desenvolver os seus projetos”, disse Carlos Rodrigues, exemplificando com o encurtar do prazo de pagamento aos fornecedores, que neste momento é inferior a 60 dias. “É o mais baixo do país”.

O deputado acredita que quem cria emprego direto são as empresas, mas que para isso é precisam de viver num clima de confiança, lembrando a diminuição da taxa de desemprego de 16% para 7% entre 2015 e 2019.

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