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PSI 20 deverá manter brilho, apesar da sombra da guerra

Em tempos de tensões comerciais, desvalorizações e regresso da volatilidade aos mercados globais, a Bolsa de Lisboa tem conseguido limitar o impacto. A economia nacional e não estar em máximos vão continuar a ajudar no segundo trimestre do ano.
  • Reuters
11 Abril 2018, 07h10

Após o brilharete das bolsas mundiais no ano passado, 2018 está a ser atribulado e marcado por uma tendência de inversão. No primeiro trimestre, os principais índices mundiais registaram quedas, abalados por um mini-selloff e eventos inesperados como pressão sobre as tecnológicas e o início de uma guerra comercial.

O impacto no PSI 20 foi, no entanto, limitado e o índice nacional acabou por registar um ganho ligeiro de 0,35%. Filipe Garcia, economista e presidente da IMF – Informação de Mercados Financeiros realça que a bolsa portuguesa “tem tido um comportamento mais positivo do que a generalidade das bolsas mundiais, estando nesta altura perto da ‘linha de água’ em 2018, face a perdas entre 3% e 9% noutras praças europeias”.

Artigo publicado na edição semanal do Jornal Económico. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor.

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