O PTP apresentou um voto de protesto contra a morosidade do Ministério Público do processo Cuba Livre, considerando ser inaceitável a inércia do sistema judicial perante um caso desta gravidade.
Os trabalhistas referem que a Comarca da Madeira não levou a julgamento os sete arguidos destes processos , mas que remeteu para o Ministério Público para efeitos de eventual procedimento criminal, sendo que a juíza de instrução considerou existirem indícios de actividade criminosa.
É ainda dito pelo PTP que passados dois anos sobre o pedido de investigação sem que houvesse qualquer informação sobre o andamento ou desfecho do processo do Ministério Público.
Os trabalhistas referem no seu voto de protesto que a dívida da Madeira resultou nas “maiores privações”, e lembram que o processo Cuba Livre se baseou um inquérito mandado instaurar o procurador-geral Pinto Monteiro, em 2011, depois de descoberta uma base secreta onde estavam registadas 201 empreitadas no valor de 1,1 milhões de euros.
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