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Quando os vírus assustam os mercados financeiros

Bolsas têm oscilado entre o receio da propagação do coronavírus e a esperança sobre o tratamento. Impacto em casos anteriores foi curto, mas maior peso da China no economia mundial é novo fator de risco.
7 Fevereiro 2020, 11h15

Investidores “indecisos” e mercados com comportamento “errático”. As palavras empregues por João Pisco, analista financeiro e de mercados do Bankinter, descrevem na perfeição a reação das bolsas mundiais ao surto do novo coronavírus.

A última semana de janeiro começou e acabou com quedas fortes em Wall Street, provocadas pelos receios sobre o vírus. A primeira semana de fevereiro arrancou com um trambolhão de quase 8% no índice Shanghai Composite. Foi a pior sessão em mais de quatro anos, mas tendo em conta que foi a primeira nos mercados chineses após as férias do ano novo lunar, nem foi tão castigadora quanto se previa. As bolsas norte-americanas também recuperaram, com três sessões positivas a levarem os S&P500 e o Dow Jones Industrial para perto de máximos históricos.

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