Depois daquela que deverá ser a maior recessão de sempre em 2020, de 8,5% segundo a projeção do Governo, o único consenso sobre a recuperação da economia portuguesa em 2021 é que irá ser apenas parcial. No Orçamento do Estado para 2021, apresentado em outubro, o Executivo inscreveu um crescimento real do PIB de 5,4%, alicerçado no contributo positivo da procura interna e da procura externa líquida (1,3 p.p.), via um maior dinamismo das componentes de consumo privado, investimento e consumo público, e de um crescimento das exportações mais intenso que o esperado para as importações.
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