Nem a pandemia de Covid-19 conseguiu atrasar o ‘superagente’, prova disso são os cinco negócios no espaço de um mês, com quatro jogadores portugueses e um argentino que renderam a Jorge Mendes 19,7 milhões de euros, com base na média de 10% que o agente recebe por cada negócio.
A mais recente transferência de Rúben Dias é a prova de que Jorge Mendes, quanto muito, reforçou a sua influência no mundo do futebol depois da pandemia de Covid-19 ter exposto as fragilidades do desporto rei. A saída precoce da Liga dos Campeões do SL Benfica, obrigou o clube a vender, e rapidamente foi concluído o negócio que promoveu o regresso de Nicolas Otamendi, ex-FC Porto, a Portugal, permitindo um encaixe aos ‘encarnados’ de 68 milhões de euros fundamentais para as contas dos ‘encarnados’, mais um jogador experiente e importante para a estratégia de Jorge Jesus.
Com este negócio e, partindo do princípio que Jorge Mendes receberá 10% de ambos os negócios, o ‘superagente’ vai encaixar 6,8 milhões de euros referentes a Rúben Dias e mais 1,5 milhões de euros vindos do negócio do argentino Nicolás Otamendi.
A estes negócios juntam-se os dois portugueses que rumaram ao Wolverhampton FC, equipa que tem sido cliente habitual de Jorge Mendes, Nelson Semedo (30 milhões de euros) e Fábio Silva (40 milhões de euros), dos quais o dono da Gestifute receberá três e quatro milhões de euros respetivamente. Por fim, a chegada do internacional português, Diogo J., ao campeão inglês Liverpool FC por 44,7 milhões de euros, poderá ter rendido a Jorge Mendes 4,4 milhões de euros.
A oito dias da janela de transferências fechar em Portugal, Espanha, Itália, Alemanha e a 18 dias de fechar em Inglaterra, será de esperar que aconteçam mais algumas movimentações. Com o portfólio da Gestifute, esta janela de transferências poderá ter um impacto bastante positivo na agência de jogadores e, especialmente, em Jorge Mendes.
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