O dia mais ansiado para quem termina o ensino secundário e pretende ingressar no ensino superior está a chegar. Os alunos vão saber, este fim de semana, em que cursos e faculdades entraram. Em muitas casos, esta será também a primeira vez em que os jovens vão sair das suas localidades e viver sozinhos.
Chegar à universidade significa dar mais um passo em direção à vida adulta, incluindo em termos financeiros. “Todos os anos, milhares de jovens portugueses sonham em entrar na universidade. Chegado esse momento, os estudantes universitários devem tomar várias decisões”, explica o Montepio, no seu site dedicado à Edução Financeira.
“Entrar na universidade não é apenas um desafio académico. Significa uma nova forma de encarar a vida, com mais responsabilidade, autonomia e interação social. Sobretudo para os estudantes deslocados, que deixam o aconchego da casa dos pais e vão residir noutro local do país”, refere.
Gerir um orçamento pela primeira vez pode não ser fácil. Por isso, o Montepio dá quatro conselhos (que devem ser seguidos tendo em conta o dinheiro disponível para gerir semanal ou mensalmente) para ajudar a ultrapassar este desafio:
“Os estudantes universitários têm algumas despesas fixas: alimentação, transportes, propinas, livros e restante material escolar. Uma boa gestão do orçamento é fundamental para garantir que o dinheiro chega ao final do mês”, sublinha o Montepio.
Além das despesas fixas, há que ter em conta despesas extra que poderão ir desde serviços de lavandaria, alimentação à noite e no fim-de-semana, transportes para a casa dos pais ou despesas inerentes ao alojamento: água, gás, luz e internet.
Há apps como a Moni ou a Boonzi que ajudam a gerir o orçamento. “Os estudantes universitários podem usufruir de vários descontos em despesas fixas. Um exemplo: uma refeição numa cantina pode custar entre dois a três euros, um valor bastante inferior ao praticado pelos restaurantes”, acrescenta.
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