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Quebra das empresas chinesas levam Wall Street a arrancar semana no ‘vermelho’

O grupo Alibaba encontra-se a cair mais de 5% na abertura da sessão, enquanto o motor de busca Baidu está a desvalorizar 4,92%.
  • Reuters
26 Julho 2021, 14h50

A bolsa de Nova Iorque abriu a sessão desta terça-feira em terreno negativo devido às quebras das empresas chinesas listadas na bolsa norte-americana, nomeadamente de empresas ligadas à formação online.

No início da sessão, o S&P 500 cai 0,11%, para 4,408.80 pontos, o tecnológico Nasdaq desvaloriza 0,21%, para 14,806.4 pontos, e o industrial Dow Jones desce 0,07%, para 35,037.47 pontos.

A China anunciou na semana passada leis mais apertadas para as empresas de educação online. O grupo Alibaba encontra-se a cair mais de 5% na abertura da sessão, enquanto o motor de busca Baidu está a desvalorizar 4,92%.

“O regulador exigiu ainda à Tencent Music que abrisse mão dos direitos exclusivos de streaming de música e pagasse meio milhão de yuans em multas. Em bom plano apresentam-se as empresas ligadas às criptomoedas, com a Marathon Digital Holdings e a RIOT BlockChain a dispararem quase 20% perante a escalada de cryptos como a Bitcoin ou Ethereum”, explica o analista de mercados do Millenium investment banking, Ramiro Loureiro.

Esta semana fica também marcada pela reunião de dois dias da Reserva Federal na qual os investidores vão procurar mais pistas sobre o aperto planeado do banco central para a política monetária, dado que a inflação tem acelerado fortemente nos últimos meses.

Também esta semana as tecnológicas Alphabet, Apple e Microsoft, devem divulgar os seus lucros trimestrais. Quem já divulgou resultados foi a fabricante de carros elétricos Tesla que subiu 1,1%  após registar lucros no segundo trimestre.

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