O Presidente da República classificou hoje a queda de um helicóptero do INEM, que provocou a morte de quatro pessoas, como um “momento raro e muito triste” e pediu o apuramento de “tudo o que se terá passado”.
“A minha primeira palavra vai, naturalmente, para aqueles que, infelizmente, pereceram naquele acidente [..]. Para eles e para as suas famílias vai o meu primeiro pensamento, apresentando condolências muito sentidas às famílias”, declarou hoje Marcelo Rebelo de Sousa, falando na Pontinha, Odivelas, à margem de um almoço solidário de Natal.
[frames-chart src=”https://s.frames.news/cards/inem/?locale=pt-PT&static” width=”300px” id=”767″ slug=”inem” thumbnail-url=”https://s.frames.news/cards/inem/thumbnail?version=1532369533756&locale=pt-PT&publisher=www.jornaleconomico.pt” mce-placeholder=”1″]
Notando que as vítimas mortais, “foram vítimas do serviço da comunidade e os portugueses estão gratos por isso”, Marcelo Rebelo Sousa quis também transmitir a sua solidariedade “ao INEM e em geral a todos os operacionais”.
O Presidente da República vincou que, “das várias conversas com o presidente do INEM, resultou a ideia de que há preocupação de apurar tudo o que se terá passado, rodeando este acidente, para determinar efetivamente os factos que ocorreram, como ocorreram, e as lições que se podem e devem extrair para o futuro”.
A seu ver, importa saber “o que terá passado relativamente ao voo feito, às eventuais causas do acidente, ao conhecimento do acidente e relativamente ao tempo que mediou entre o conhecimento ou os conhecimentos e a intervenção ou intervenções que houver a seguir”.
“E, portanto, temos de apurar antes de formular juízos”, adiantou.
Taguspark
Ed. Tecnologia IV
Av. Prof. Dr. Cavaco Silva, 71
2740-257 Porto Salvo
online@medianove.com