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Quer desfrutar do calor do verão? Tome cautela e use protetor solar

A radiação é essencial ao organismo, pois permite a produção de vitamina D, importante para a fixação do cálcio nos ossos, e ajuda a tratar algumas doenças como a psoríase e a icterícia. Contudo, a radiação em excesso é nociva. Os raios UVB podem provocar escaldões, manchas na pele e alguns cancros e a radiação UVA favorece o envelhecimento.
21 Junho 2019, 16h05

O protetor solar é indispensável para defender a sua pele das radiações dos raios ultravioleta do tipo A (UVA). É recomendado a todos os consumidores o uso de um protetor solar que impeça, pelo menos, 96,7% da radiação, ou seja um protetor de índice 30 FPS (fator de proteção solar).

A radiação é essencial ao organismo, pois permite a produção de vitamina D, importante para a fixação do cálcio nos ossos, e ajuda a tratar algumas doenças como a psoríase e a icterícia.

Contudo, a radiação em excesso é nociva. Os raios UVB podem provocar escaldões, manchas na pele e alguns cancros e a radiação UVA favorece o envelhecimento.

Durante a época balnear, muitas lojas fazem promoções de protetores, que, em geral, valem a pena. Os formatos familiares têm muitas vezes o mesmo custo das embalagens normais, pelo que aconselhamos sempre a que compare o preço por litro.

Recentemente a DECO efetuou testes a protetores solares vendidos em Portugal e verificou-se que existe no mercado um protetor solar, da marca ISDIN, que anuncia ser de proteção 50+, mas que ao ser testado apresenta apenas um fator de 15, não protegendo contra a radiação ultravioleta do tipo A, apenas do B.

Associações congéneres de Espanha e Bélgica testaram este mesmo produto e chegaram à mesma conclusão apurada pela DECO.

Os resultados apurados e toda esta análise já foi denunciada ao Infarmed, entidade competente no setor.

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