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Antigas governantes dizem que nunca fizeram parte do conselho consultivo da Raríssimas

O conselho consultivo da associação é constituído por Leonor Beleza, enquanto presidente, Maria de Belém Roseira, Fernando Ulrich, Isabel Mota, Pedro Pitta Barros, António Cunha Vaz e Roberto Carneiro, como vogais, entre outros nomes.
12 Dezembro 2017, 15h31

Membros do conselho consultivo da Raríssimas estão a demarcar-se da associação, segundo o semanário Expresso. Agora, com a polémica espoletada por uma reportagem da TVI, alguns responsáveis da associação dizem que nunca participaram em qualquer reunião, ou nem sequer sabiam que o seu nome constava dos órgãos sociais da instituição.

Maria da Graça Carvalho, antiga ministra da Ciência e Ensino Superior, e Maria de Belém Roseira, antiga ministra da Saúde, são alguns dos membros do conselho diretivo que negaram colaborar com a instituição.

Ao semanário, Maria da Graça Carvalho, antiga ministra da Ciência, Inovação e Ensino Superior, garantiu não ser membro do conselho consultivo e que nem sequer sabia que o seu nome constava nos registos oficiais. A antiga governante contou que  visitou a Raríssimas “uma única vez”, em 2014.

Maria de Belém Roseira, por sua vez, disse à revista Sábado, que não faz parte do conselho consultivo da associação. “Fui convidada para o conselho consultivo, mas nunca tomei posse. Não assinei nada, papel nenhum. Nunca participei em nada, nunca fui convocada para reuniões”, afirmou.

Outro caso que o Expresso destaca é o de Isabel Mota. A atual presidente da Gulbenkian é, desde 2014, vogal do conselho consultivo da Raríssimas, embora nunca tenha sido convocada para uma reunião.

De acordo com informação oficial, da base de dados do Ministério da Justiça veiculada pelo Informa, o conselho consultivo da associação Raríssimas é constituído por Leonor Beleza, enquanto presidente, Maria de Belém Roseira, Fernando Ulrich, Isabel Mota, Pedro Pitta Barros, António Cunha Vaz e Roberto Carneiro, como vogais, entre outros nomes.

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