A ex-presidente da associação Raríssimas, que esta manhã formalizou o seu pedido de demissão, terá ainda acesso às contas e ao cartão de crédito da IPSS, segundo avança a SIC Notícias.
De acordo com o canal noticioso, Brito e Costa continua, apesar de se ter demitido do cargo que ocupava na Raríssimas, a trabalhar a partir de casa, apresentando-se como diretora-geral, cargo pelo qual recebia remuneração, segundo referiu numa entrevista ao Expresso.
A polémica surgiu depois de uma reportagem da TVI que trouxe a público documentos e testemunhos comprometedores sobre o trabalho da presidente da associação Raríssimas, Paula Brito e Costa. A TVI noticiou ainda que o ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social sabia de antemão todas as irregularidades.
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