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Reabilitação urbana fechou 2019 com uma quebra de 1,8%

Esta é a primeira variação negativa registada nos últimos 27 meses, ou seja, desde setembro de 2017, destaca a AICCOPN.
  • Cristina Bernardo
22 Janeiro 2020, 21h17

Em dezembro de 2019, tendo em conta os dados obtidos no inquérito mensal à reabilitação urbana, realizado pela AICCOPN – Associação dos Industriais da Construção Civil e das Obras Públicas aos empresários do setor que atuam neste segmento de mercado, observou-se uma redução em termos homólogos do índice que mede o nível de atividade de 1,8%.

“Esta é a primeira variação negativa registada nos últimos 27 meses, ou seja, desde setembro de 2017”, destaca um comunicado da AICCOPN.

A associação presidida por Reis Campos assinala ainda que, no que respeita ao índice ‘Carteira de Encomendas’, que mede a opinião dos empresários quanto ao nível das obras em carteira, “o ano de 2019 encerra de forma positiva, apurando-se um acréscimo de 2,3%, face ao verificado em dezembro de 2018, valor que transmite perspetivas positivas relativamente à evolução da produção ao longo dos próximos meses”.

“Relativamente à produção contratada, ou seja, o tempo assegurado de laboração a um ritmo normal de produção, estima-se um prazo médio ponderado de 8,2 meses, valor que revela um crescimento de 9,9% face aos 7,5 [meses] apurados no final de 2018”, conclui o comunicado em questão.

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