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Reino Unido e Japão reunidos para discutir futuro da Coreia do Norte

A primeira-ministra britânica está numa visita de Estado ao Japão, apenas 36 horas depois do provocativo lançamento de um míssil por parte do país comunista, à ilha japonesa Hokkaido.
  • Reuters
30 Agosto 2017, 10h24

Theresa May não põe de parte exercer medidas mais duras sobre a Coreia do Norte, escreve o Financial Times.

A primeira-ministra britânica está numa visita de estado ao Japão, onde vai conversar com o primeiro-ministro Shinzo Abe sobre a ameaça representada pela nação comunista.

A visita de três dias começou esta quarta-feira, apenas 36 horas depois do provocativo lançamento de um míssil de Kim Jong-Un, à ilha do norte do Japão, Hokkaido.

Aos jornalistas, May disse que a viagem proporciona a oportunidade de conversar com o primeiro-ministro japonês sobre o desafio de lidar com o país comunista.

Sobre a possibilidade do Reino Unido apoiar novos ataques cibernéticos a Pyongyang ou impor sanções mais duras, Theresa May não descartou as opções, mas enfatizou a importância dos esforços diplomáticos e, em particular, o papel da China, o principal patrocinador internacional da Coreia do Norte.

“Vamos redobrar os nossos esforços com nossos parceiros internacionais para pressionar a Coreia do Norte a parar estas atividades ilegais”, declarou a primeira-ministra.

Conselho de Segurança da ONU 

Uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU em Nova Iorque  aconteceu na passada terça-feira, e abordou exatamente esta questão da cooperação internacional. “Disse anteriormente no G20 que o presidente Xi [Jinping] e a China têm um papel fundamental a desempenhar nesta situação, para pressionar e impedir as ações ilegais que a Coreia do Norte está a tomar”, afirmou May.

 

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