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Reino Unido reforça lista de países não seguros e companhias aéreas lamentam “outro golpe devastador”

A indústria de viagens pediu o fim das mudanças nos chamados corredores aéreos a nível nacional e enfatizou a necessidade de uma abordagem regional.
14 Agosto 2020, 14h37

O Reino Unido decidiu estender a quarentena a mais seis países e acrescentou a França e Holanda à lista. A inclusão dos novos países na lista já está a afetar as ações das companhias aéreas.

De acordo com a Sky News a decisão já é apontada como “outro golpe devastador” para as companhias aéreas que já sofrem com a pandemia.

Como consequência do que foi definido pelo Reino Unido, as ações das companhias aéreas EasyJet , British Airways e Ryanair têm vindo a desvalorizar, bem como as da TUI, algo que derrubou o índice FTSE 100. A indústria pediu o fim das mudanças nos chamados corredores aéreos a nível nacional e enfatizou a necessidade de uma abordagem regional.

A medida surge depois de Boris Johnson referir que os britânicos seriam “absolutamente implacáveis” ao decidir sobre a imposição do autoisolamento, segundo a Sky News que também apontou que a decisão de impor restrições a um dos maiores destinos dos turistas, juntamente com a Espanha, levará à perda de empregos, a menos que seja fornecido apoio do Governo.

Assim, os viajantes que chegarem da França depois das 16h00 deste sábado serão obrigados a ficar em quarentena durante 14 dias aquando da chegada ao Reino Unido. A quarentena será igualmente aplicada a quem entrar no país proveniente de Malta, das ilhas Turcas e Caicos e de Aruba.

 

 

 

 

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