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Respostas Rápidas: O que vai mudar no estacionamento da EMEL em Lisboa?

Apesar de ainda ter de ser submetido a consulta pública, Miguel Gaspar, vereador da Mobilidade, apresentou as novas alterações no Regulamento Geral de Estacionamento e Paragem na Via Pública. Saiba aqui o que vai mudar.
16 Julho 2019, 07h30

A Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa – EMEL anunciou esta segunda-feira, 15 de julho, as novidades sobre estacionamento na área de Lisboa.

Apesar de ainda ter de ser submetido a consulta pública, Miguel Gaspar, vereador da Mobilidade, apresentou as novas alterações no Regulamento Geral de Estacionamento e Paragem na Via Pública.

O que vai ser mais barato? 

Para “melhorar a disponibilidade de estacionamento na via pública para os residentes”, Miguel Gaspar apresentou a nova medida em que o primeiro dístico do agregado familiar não é pago, sendo que o preço do primeiro dístico tinha um preço de 12 euros.

Os cidadãos que pedem um único dístico também vão deixar de o pagar. De acordo com o vereador da Mobilidade, esta medida deve abranger perto de 50% das famílias.

O que vai ser mais caro?

O terceiro dístico, que já apresenta um custo de 120 euros, vai ficar ainda mais caro, segundo indicou a EMEL. No entanto, o último dístico só fica mais caro nas zonas de Lisboa onde existe “maior pressão de estacionamento”.

O que vai ser criado?

Lugares à porta de habitações. As famílias numerosas “vão poder pedir lugar à porta de casa para estacionamento”, no entanto esta nova medida é só para famílias que tenham mais de três filhos, em que o mais novo tenha até dois anos de idade.

Vão ser ainda criadas duas novas tarifas, correspondendo às cores castanha e preta. Estas duas novas zonas vão custar entre dois euros e três horas por hora, respetivamente. No entanto, estas duas zonas só podem ser utilizadas por um máximo de duas horas.

O que ainda não se sabe?

Onde estas zonas vão ser aplicadas. Miguel Gaspar apenas avançou que serão implementadas no eixo central da cidade de Lisboa, especificando a Avenida Fontes Pereira de Melo e a Avenida da Liberdade, onde atualmente fica a zona amarela e vermelha (as mais caras).

Quando vão ser implementadas. A EMEL e o vereador da Mobilidade anunciaram que algumas medidas vão ser aplicadas ainda este ano, enquanto outras apenas serão postas em prática no primeiro semestre de 2020.

O que já existe?

Atualmente, existem três tarifários. A zona verde custa 0,80 euros por hora, enquanto a zona amarela tem um custo de 1,20 euros por hora e a zona vermelha custa 1,60 euros por hora.

No entanto, existem ainda zonas fixas que têm um custo de dois euros diários.

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