O Jornal Económico surge na liderança entre as marcas de economia online mais visitadas pelos portugueses, segundo a edição de 2020 do Reuters Institute Digital News Report, divulgada ontem.
O JE surge isolado na liderança, entre as marcas de informação económica online, com 12,2% dos inquiridos a responderem que acederam ao site na semana anterior. O “Jornal de Negócios” surge em segunda posição, com 8,6%.
Juntando todos os meios de comunicação social online, o Jornal Económico surge na sétima posição a nível nacional, com o ranking de visitas a ser liderado pelo “Correio da Manhã” (26,6%), “Jornal de Notícias” (22%) e “Público” (17%).
O estudo também questionou os inquiridos sobre quais as marcas (sites noticiosos) que visitaram mais de três vezes na semana anterior. Entre as marcas económicas, o JE volta a reunir a preferência dos leitores, com 4,4% dos inquiridos a revelarem que visitaram a marca JE mais de três vezes no espaço de uma semana.
Nesta rubrica, o “Dinheiro Vivo” surge empatado na liderança com o JE, também com 4,4%. Segue-se o “Jornal de Negócios” com 3,5% e o jornal digital “Eco” com 1,6%.
Leitores que estão dispostos a pagar pelas notícias preferem Jornal Económico
Entre os inquiridos que pagam por notícias online, o Jornal Económico surge isolado na liderança entre as marcas de economia, com 10,8% dos leitores a revelarem que acederam aos conteúdos do JE mais de três vezes na semana anterior. Seguem-se o “Jornal de Negócios” (10,3%), o “Dinheiro Vivo” (8,4%) e o “Eco” (3,9%).
Isto representa um avanço da marca JE no espaço de um ano, pois na altura o “Dinheiro Vivo” liderava entre as marcas económicas online, com 10% dos leitores a revelarem a sua preferência, enquanto o JE reunia 9% dos leitores. No ano passado, o estudo apresentava os dados agregados entre uma visita semanal e mais de três visitas semanais, daí as percentagens do relatório de 2019 serem superiores às de 2020.
Para Portugal, o Reuters Institute realizou o estudo em conjunto com o OberCom – Observatório da Comunicação, em parceria com o Media-lab ISCTE-IUL.
O inquérito foi realizado entre 14 de janeiro e 17 de fevereiro deste ano, “À semelhança das edições anteriores, o inquérito de 2020 foi aplicado a uma amostra representativa da população portuguesa (n=2012). Tal como no ano anterior, esta edição do projeto conta com uma estratificação da amostra por grau de habilitação /escolaridade, para além de género e idade, como tem acontecido em anos anteriores”, pode-se ler na metodologia do estudo.
O Reuters Institute pertence à universidade de Oxford, no Reino Unido, e é financiado pelo Fundação Thomson Reuters, que pertence à histórica agência noticiosa mundial Reuters.
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