Habituado a não deixar esquecer a máxima do escritor norte-americano Mark Twain acerca do manifesto exagero das notícias da sua morte enquanto líder do PSD, Rui Rio parte para a última semana de campanha autárquica ao ataque contra António Costa, a quem apontou “descaramento” por prometer que lhe bastarão três semanas para resolver o problema da nova maternidade de Coimbra.
Mas também na frente interna houve reação aos possíveis adversários que se perfilam para as eleições diretas que em janeiro de 2022 definirão quem será o presidente do PSD aquando das próximas legislativas. A comissão permanente nacional, núcleo duro da liderança que junta os vice-presidentes André Coelho Lima, David Justino, Isabel Meirelles, Isaura Morais, Nuno Morais Sarmento e Salvador Malheiro, o secretário-geral José Silvano e o líder parlamentar Adão Silva, enviou um comunicado aos militantes na segunda-feira onde se lê que “tudo o que possa contribuir para nos desviar do objetivo de um bom resultado é negativo para o partido e não respeita, acima de tudo, o valor da lealdade e gratidão para com todos os nossos candidatos”.
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